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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
01/07/2009 |
Data da última atualização: |
26/06/2012 |
Autoria: |
BUENO, C. J.; AMBRÓSIO, M. M. de Q.; SOUZA, N. L. de; CEREZINI, P. C. |
Afiliação: |
CÉSAR JÚNIOR BUENO, FCA/UNESP; MÁRCIA MICHELLE DE QUEIROZ AMBRÓSIO, FCA/UNESP; NILTON LUIZ DE SOUZA, FCA/UNESP; PAULO CÉSAR CEREZINI, FEIS/UNESP. |
Título: |
Controle de Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça 2, Macrophomina phaseolina e Sclerotium rolfsii em microcosmo simulando solarização com prévia incorporação de couve (Brassicae oleracea varoacephala L.). |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 30, n. 3, p. 356-363, July/Sept. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A solarização associada ao emprego de resíduos de brássicas tem recebido atenção dos pesquisadores envolvidos no controle de patógenos, pois a técnica permite a retenção de compostos voláteis emanados da rápida degradação do material e que são letais a vários fitopatógenos residentes do solo. O objetivo deste experimento foi verificar, em microcosmo, o efeito da incorporação de couve (Brassica oleracea var. acephala L.) na sobrevivência das estruturas de resistência de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 2, Macrophomina phaseolina e Sclerotium rolfsii, sendo o microcosmo submetido em temperatura média de solarização e ambiente. O experimento contou com quatro tratamentos, quatro períodos de avaliação (O, 7, 14 e 21 dias), duas temperaturas (35+-2°C e ambiente=26+-2°C) e duas bolsas de náilon com as estruturas de cada patógeno. Os tratamentos foram S(solo LVE fase arenosa), S+C (couve) mantidos à temperatura média de solarização (35+-2°C) e S e S+C com os mesmos tratamentos anteriores, porém mantidos à temperatura ambiente (26:f:2°C).A sobrevivência das estruturas removidas do microcosmo foi avaliada concomitantemente com as mantidas em laboratório. Coletou-se, por meio de uma sonda no microcosmo, utilizando o analisador de gases Testo 325-1, as quantidades de O2, CO2 e CO. As estruturas dos fungos M. phaseolina e F oxysporum f. sp. lycopersici R2 foram inativadas em sete dias no tratamento S+C35 e em 14 dias no S+C26, enquanto que os tratamentos S35 e S26 mostraram-se inócuos. As estruturas do fungo S. rolfsii morreram em sete dias nos tratamentos S+C35 e S+C26, enquanto que os tratamentos S35 e S26 mostraram-se inócuos. Os teores médios de O2 (%), CO2 (%) e CO (ppm) para os tratamentos foram respectivamente, de nove, nove e 66(S35); cinco, 12e 701(S+C35); 12, sete e 21(S26); e sete, 10 e 516(S+C26). A eficácia na morte das estruturas dos patógenos, na associação solarização mais matéria orgânica, foi independente do efeito da temperatura. Isto ressalta a eficácia dessa associação e do potencial uso do microcosmo. MenosA solarização associada ao emprego de resíduos de brássicas tem recebido atenção dos pesquisadores envolvidos no controle de patógenos, pois a técnica permite a retenção de compostos voláteis emanados da rápida degradação do material e que são letais a vários fitopatógenos residentes do solo. O objetivo deste experimento foi verificar, em microcosmo, o efeito da incorporação de couve (Brassica oleracea var. acephala L.) na sobrevivência das estruturas de resistência de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 2, Macrophomina phaseolina e Sclerotium rolfsii, sendo o microcosmo submetido em temperatura média de solarização e ambiente. O experimento contou com quatro tratamentos, quatro períodos de avaliação (O, 7, 14 e 21 dias), duas temperaturas (35+-2°C e ambiente=26+-2°C) e duas bolsas de náilon com as estruturas de cada patógeno. Os tratamentos foram S(solo LVE fase arenosa), S+C (couve) mantidos à temperatura média de solarização (35+-2°C) e S e S+C com os mesmos tratamentos anteriores, porém mantidos à temperatura ambiente (26:f:2°C).A sobrevivência das estruturas removidas do microcosmo foi avaliada concomitantemente com as mantidas em laboratório. Coletou-se, por meio de uma sonda no microcosmo, utilizando o analisador de gases Testo 325-1, as quantidades de O2, CO2 e CO. As estruturas dos fungos M. phaseolina e F oxysporum f. sp. lycopersici R2 foram inativadas em sete dias no tratamento S+C35 e em 14 dias no S+C26, enquanto que os tratamentos S35 e S26 mostraram-se... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Clamidósporos; Escleródios; Fitopatógenos habitantes do solo; Fungos; Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça 2; Material orgânico; Microcosmo; Solarização. |
Thesagro: |
Agricultura; Couve. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
11/02/2004 |
Data da última atualização: |
21/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
ÁVILA, C. J.; GOMEZ, S. A. |
Título: |
Efeito de inseticidas aplicados nas sementes e no sulco de semeadura, na presença do coró-da-soja, Phyllophaga cuyabana. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2003. |
Páginas: |
28 p. |
Série: |
(Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 55). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar o efeito de inseticidas aplicados nas sementes (TS) e em pulverizações no sulco de semeadura (PS), na presença do cor´-da-soja, Phyllophaga cuyabana. Em um dos experimentos, constatou-se que TS com imidacloprid (42, 60 e 90 g/ha), fipronil (50 g/ha) e thiamethoxam (70 g/ha) proporcionaram rendimentos relativos de grãos (RRG) significativamente superiores ao verificado na testemunha (sem insecticida). Além disso, na testemunha o coró reduziu o stand em 43,3%, enquanto nos outros tratamentos o prejuízo variou de 1,3 a 13,3%. Em outro experimento, o TS com fipronil (35 g/ha), thiamethoxam (98 g/ha), imidacloprid (84 g/ha) e thiodicarbe (420 g/ha) garantiram RRG significativamente superiores aos verificados nas respectivas testemunhas. Clorpirifós (1.344 g/ha) e endossulfam (980 g/ha) aplicados no sulco foram significativamente superiores, com referência à produção relativa de grãos, à testemunha, mas o primeiro inseticida foi superior ao segundo. Fipronil (84 g/ha) em PS e fipronil (17,5 g/ha) aplicado em TS associado a endossulfam (490 g/ha) aplicado em PS, propiciaram RRg significativamente superiores ao da testemunha, mas a associação dos dois inseticidas surtiu melhor efeito que o uso de fipronil, pulverizado no sulco, isoladamente. O TS com thiamethoxam (49 g/ha) associado a PS de clorpirifós (672 g/ha) garantiu RRG significativamente superior ao verificado na testemunha. |
Palavras-Chave: |
Controle; Controle de praga; Coró-da-soja; Coró-de-soja; Cor¢-da-soja; larvas; Melolonthidade; Phyllophaga cuyabana; Rendimento de grãos; Soybean. |
Thesagro: |
Controle Químico; Glycine Max; Inseticida; Inseto; Planta; Praga; Praga de Planta; Semente; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Coleoptera; grain yield; Insecta; Phyllophaga; soybeans. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/38270/1/DOC200355.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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